Nossa História
A comunidade Sagrada Família surgiu em uma reunião de catequese da comunidade Divino Espírito Santo, onde o palestrante Roberto perguntou se alguém poderia oferecer sua casa para ser realizado um círculo bíblico.
Adriana, mãe do catequizando Matheus, estava presente e ofereceu sua casa. Neste círculo bíblico estavam presentes alguns casais moradores do residencial Morada da Colina e outros do grupo pós ECC do Roberto. Desta situação surgiu a idéia de se formar uma comunidade neste residencial, já que todos os casais frequentavam outras comunidades católicas espalhadas pela cidade. Marcou-se então a primeira celebração para o mês de maio na casa do casal Adriana e Madson, residentes na época à Rua: O Nº 364.
Nesta celebração, presidida por Roberto, aparecera uma mãe com duas crianças e perguntou se podia participar desta celebração e se era da Igreja Católica. Todos a receberam e ela passou a participar da comunidade, trazendo outras pessoas do Vale da Colina para as próximas reuniões e celebrações. Esta mãe é a Mary e as pessoas que trouxe com ela são a Márcia Sol, que já se mudou do bairro, e o casal Mira e Vavá.
No dia 16 de junho de 2002, em uma celebração na casa do casal Tadeu e Luciene, foi votado o nome da comunidade, pois pela sugestão do Pe. Ernesto, nosso 1º dirigente espiritual, seria São Lucas, pela sugestão de Roberto, nosso coordenador na época, seria Sagrada Família, devido a sua participação no ECC, e por fim pela sugestão do Sr. Expedito, um morador do residencial, que fosse Santo Expedito.
O nome escolhido por unanimidade foi o que nos acompanha até hoje, com apenas um acréscimo sugerido pelo Pe. Dejair para diferenciar da outra comunidade do setor a que nos juntamos com a morte do Pe. Ernesto. Então, a comunidade Sagrada Família da Colina completou quinze anos no dia 16/06/2017, celebrando, como os primeiros cristãos, de casa em casa durante os primeiros sete anos de sua existência.
Fazem parte da comunidade os residenciais: Vale da Colina, onde celebramos nas casas dos casais: Mira e Vavá, Carminha e Juba, Cidinha e Luiz, Silvani e Wagner, Eth e César e Liliane; Morada da Colina: Adriana e Madson, Roberto e Sandra, Larissa e Eric, Cristina e Tadinho, Sandra e Glauco, Vera e Luiz, Márcia e Luiz, Mary e Alexandre, Maria e Ricardo, Luiza e Fernando, Macia e Jorge, Marcelo e Cristina, Alquiméia e Harley, Renata e Júnior e Luciene e Tadeu e incorporado recentemente o residencial Mirante do Vale.Algumas destas pessoas não participam mais de nossa comunidade por vários motivos. Roberto e Sandra foram os primeiros coordenadores da comunidade juntamente com Adriana e Madson.
No mês de julho de 2002 aconteceu na Praça da Morada da Colina a primeira festa da Sagrada Família, contando com a colaboração de alguns casais já citados acima e várias barracas de comidas e bebidas. Tivemos então a primeira Missa Campal celebrada pelo Pe. Ernesto. Com o passar do tempo, conseguimos um terreno para a construção de nosso templo através de uma permuta entre a Mitra diocesana e a Prefeitura de Volta Redonda. Passamos então a angariar fundos para a obra que teve início em novembro de 2008, sempre com festas, festivais de prêmios e ações entre amigos.
As festas da Sagrada Família da Colina se tornaram uma tradição em nosso bairro, e, foi na festa do ano de 2009 que passamos a celebrar em nosso salão a pedido da própria comunidade presente ao evento.
Várias pessoas nos ajudaram a celebrar no princípio da comunidade e não podemos nos esquecer dos nossos irmãos do setor sul, que muito colaboraram para a nossa formação de liturgia e nos deram o pontapé inicial para caminharmos com nossas próprias pernas. Houve um período em que tivemos a colaboração do Pe. Arlindo acompanhando e auxiliando o Pe. Ernesto em todo o setor sul e foi com ele que a Primeira Eucaristia da catequese da comunidade aconteceu.
No dia 16 de abril de 2017, celebramos a primeira missa de forma provisória em nosso templo novo, aproveitando a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que viajou por todo Brasil em comemoração ao jubileu de 300 anos de descoberta da imagem. Após essa primeira missa, tivemos alguns eventos importantes que celebramos no templo novo, mas foi em agosto de 2020 que subimos em definitivo, com o templo já em totais condições de receber as missas permanentemente. O mesmo foi preparado para que pudéssemos começar a receber missas por conta das restrições à pandemia da COVID-19.